domingo, 2 de dezembro de 2012

‎"Converso com os meus ais porque os queria inertes de sinais - e não actores principais: por aí à solta; por aí, sem moita que os esconda do reboliço das marés, do sumiço que me és. 
Converso com os meus ais porque os queria a saber a mais - e não a meros sais: ainda que vitais -, tolas penas em câmara ardente.
Mas tão perto os vejo como tais - como a fuga do partir, de estar no ir -, de não mais te(me) ver sorrir.
Converso com os meus ais porque, enfim,
por aqui, não há punhais."

1 comentário:

Setnarba Ana disse...

ai, ai ,ai
que na machadinha se vai
um ai sem mão
que me leva o que sai
e o que sai é não.