segunda-feira, 21 de novembro de 2011



Após estes últimos meses difíceis, um muito obrigada a todos os que me deram força e apoio.

Como diz o velho ditado" Depois da tempestade vem a bonanza":))

Apesar das dificuldades, problemas........é bom estar vivo, gozar da presença e do carinho dos nossos amigos e enfrentar os desafios e obstáculos.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

É coração partido, por vezes magoado, mas aberto á pureza da água e ao calor do sol.
É ser solidão? é ser diferente? é ser orgulho? é ser-se vários num só? é ser por apenas ser? é ser sentir? é ser sonhar? é ser ausente? é ser incógnito?
Não sei.................


Pedras, tantos formatos, formas, cores.....

Pedras que nos trasmitem energia, que estão nos bons e maus momentos. Pedras com as quais nos podemos identificar ou até abraçar, e sentir o seu frio ou o seu calor, o que nos fazem pensar.

Tens alma? Ouves-me? que pensas?

O que já viste? o que já passou por ti?


" As pessoas morrem quando nos decepcionam e, para nossa perplexidade, com elas morre sempre um bocadinho, mais ou menos indecifrável, dentro de nós"

Sá, Eduardo


E pergunto eu!

Onde fica o perdão? acaso não nos decepcionamos uns com os outros de vez em quando? Não nos magoamos de vez em quando? somos gente!!!! Não somos perfeitos.

Entre a decepção e o perdão, há que percorrer um caminho, há que fazer o luto, há que matar o rancor, esse veneno que nos corrói por dentro e não nos deixa ver, escutar......viver....Ficam alguma cicatrizes? Sim ficam.....Morremos um bocadinho? sim morremos. Mas é a nossa força, determinação, o amor, amizade, carinho pelo outro , que ao mesmo tempo é por nós...que nos faz mover, ir mais longe, ver mais longe, para além da mesquinhez, para além do pequenino, para além do que se torna irrelevante, insignificante.......

sexta-feira, 4 de novembro de 2011



Ela vem de mansinho, um esquecimento aqui, uma ausência de recordação além, algo que já não nos lembramos do nome.....

As memórias tornam-se confusas, não reconhecemos por vezes aqueles que amamos, do que gostávamos de fazer. É o sabor agridoce de que começámos a trocar tudo.

" Quem sou eu", "onde estou", "o que faço aqui", "que idade tenho", "onde é a minha casa". Sou incógnita?

Tenho saudades tuas. Fui vendo a tua lenta partida para o teu mundo onde já não consigo chegar. A dor, a angustia é demasiado dolorosa...O meu coração rasga-se, dilacera-se por te ver assim. Lembro-me dos teus sábios conselhos, do teu amor e carinho que sei serem eternos, de me afagares o cabelo, de me teres no teu colo que tanta falta me faz. És agora a minha querida criança, mas não esqueço a mãe que foste, a força, a luz, o amor que me dés-te e fez de mim o que sou hoje.

A ti a quem chamam Alzheimer, doença monstruosa, eu faço-te frente e digo-te "aprisionás-te a minha querida mãe" mas jamais vais aprisionar o meu amor.Este laço ,que por mais que tentes, jamais se partirá e perdurará para todos os tempos.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011



Onde está o homem de Marte???? Ele não sabe o que são mulheres! Humm!!! será que sabe os que são as cabrinhas e os restantes animales?????

Ainda vou no meio do livro????