"Apresentam-me um texto. Esse texto me enfara. Dir-se-ia que ele tagarela. A tagarelice do texto é apenas essa espuma de linguagem que se forma sob o efeito de uma simples necessidade de escritura. Não estamos aqui na perversão, mas na procura. Escrevendo o seu texto, o escrevente adopta uma linguagem de criança de peito: imperativa, automática"..
Roland Barthes, em o prazer do texto
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