Procuro o que me pode consolar como o caçador persegue a caça, atirando sem exitar assim que algo se mexe na floresta. Quase sempre atingo o vazio, mas, de tempos a tempos, não deixa de me tombar aos pés uma presa. Célere, corro a apoderar-me dela, pois sei quão fugaz é o consolo, sopro de um vento que mal corre pela árvore.
Stig Dagerman in "a nossa necessidade de consolo é impossível de satisfazer"
Pega na PSP e tenta passar mais um nível. Tens mais duas vidas para gastar.
R.A.
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