Assange e Zuckerberg. Nos dois o desdém pela privacidade. Em Assange, no privado prospera a malevolência. Em Zuckerberg é um anacronismo cultural e social impeditivo de uma eficiente abertura e conexão entre as pessoas.
Um tenta desmontar um mundo cheio de inimigos imaginários e verdadeiros desfazendo a opacidade das grandes instituições e governos com o objectivo de lhes tirar o poder. O outro abre aos indivíduos a possibilidade de voluntariamente trocarem informações com a ideia de assim em grupo se potenciarem.
Um tenta desmontar um mundo cheio de inimigos imaginários e verdadeiros desfazendo a opacidade das grandes instituições e governos com o objectivo de lhes tirar o poder. O outro abre aos indivíduos a possibilidade de voluntariamente trocarem informações com a ideia de assim em grupo se potenciarem.
Dos Blogs e de Richard Stengel da Time
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